domingo, 9 de agosto de 2009

A verdadeira razão da sorte no 7

Como todos sabem, o sete é considerado o número da sorte, além de ser o número sagrado e perfeito de religiões como o cristianismo e o judaísmo. O que ninguém sabe é de onde vem essa crença. Após muito pesquisar, finalmente encontrei a resposta e compartilho agora essa magnífica descoberta com os três leitores do meu blog.

Certa feita, Deus brincava com seu joguinho de tabuleiro favorito - o universo - e ao jogar os dados (pois é, Einsten estava errado) não caiu o número que Ele queria. Conseqüentemente, certa peça chamada Adão, parou na posição “Coma uma maçã”. O Senhor ficou tão P da vida, que acabou sobrando para Adão e uma mulher que estava lá com ele no momento.
Passado o estresse, o Todo-Poderoso começou a analisar atenciosamente aqueles dois dados e chegou a uma conclusão matematicamente divina: a cada jogada, o mais provável é que saia justamente o número sete. OK, caro leitor. Eu espero 3 minutos para você fazer a conta.
[...]
Como eu estava dizendo: o Criador ficou tão feliz, mas tão feliz com tal descoberta, que se apaixonou pelo número. Depois de uns séculos, Ele começou a contratar escritores para que desenvolvessem um manual com as regras do seu brinquedo e pediu que enfatizassem a importância do sete. Concluída a obra, o Divino a publicou mundialmente sob o nome de Bíblia. Dado que esse livro se transformou em um gigantesco sucesso de vendas, muitas pessoas passaram a pensar da mesma forma que Deus, chegando ao ponto até de associar a sorte com o número sete.
Bem depois do lançamento do best-seller citado anteriormente, um homem genial cujo nome é desconhecido resolveu, após muito filosofar, presentear a humanidade com uma teoria numérica equivalente àquela do Onipotente e concluiu: no lançamento simultâneo de dois dados, a probabilidade de se obter o número 13 é zero. Portanto, se 7 é o número da sorte, 13 é o número do azar.