Nos confins da África meridional, um fotógrafo neozelandês, após encontrar o retrato perfeito que há tanto procurava, dirigiu-se faminto a um restaurante típico. Nem abriu o cardápio. Solicitou diretamente a recomendação do chef. Depois de uma dúzia de minutos, a iguaria foi servida. Tratava-se de um prato rodeado por um suave molho branco e manjericão. Ao centro, um anelídeo que se movia lentamente. Levemente alarmado, o peregrino, na língua de Camões, indaga ao garçom:
- E como vivo?
- Vivo!
- E como vivo?
- Vivo!
Um comentário:
"Eu A-DO-RO jogo de palavras".
Caralho, Roberts... Fenomenal cara!
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